Agitam-se retalhos como pedaços de gente. A ser editado ,mui proximamente ,pela Lua de Marfim. Escrito e editado por gabriela rocha martins. Amanhã calarei meu canto . Todas as portas secarei as fontes. E despojar-me-ei dos trajes de gala com. Que a escrita me ornamentou . Ser pedinte ou o meu próprio delírio e. Se as Parcas me recusarem os passos. Respirarei o último sopro de vento que o. Em frente ou o esperar uma nova maré.

Viver não é esperar a tempestade passar é aprender a dançar na chuva. Escrito e editado por gabriela rocha martins. Recados correntes deixados ao vento. Sobre o significado das coisas insignificantes. Se me apercebesse do valor do ser. É este o sinal da idade quando começa a dei. Xar marcas na face que se olha ao espelho.

E não sei ,porque escrever é um acto tão natural ,quanto o respirar ou falar . respiro porque ouso viver ,escrevo ,porque vivo ,ou finjo que o faço. Não soube responder ,então ,como não sei hoje .

Ou o acasalamento das mãos. Ao encontro das palavras prenhas. E de súbito a luz brota desinquieta . Fere até refulgir em sangue . O coração do caçador de gazelas. Aquele que voltou a ensopar o coração. Escondendo-se do sol e das tempestades. Como o amor ilimitado exposto à solidão dos alucinados. A vida jamais se escreveu sozinha. A deles foi uma viagem ao amor.

O Concelho de Silves através do tempo . Ou as memórias da sua memória colectiva. Recolha efectuada na freguesia de S. Sr Mateus da Silva Sequeira, 87 anos, viúvo. 8220;A Páscoa era uma festa mais familiar e também mais séria, mas nós também cantávamos e divertíamo-nos. Era assim que nós vivíamos a Páscoa. Então, e nesse tempo faziam contratos? Olha, ali vai o padrinho! Na quarta feira de cinzas jej.

O canto e a dança de todas as mulheres que querem assaltar as estrelas. Se o eu não tem significado? Se o nós se omite. E o enleio de um tempo novo. Na cernelha de um equídeo? Não sei se este aprofundar. Não sei se este cair.

Sábado, 14 de maio de 2016. Num adeus princípio ou fim. Num adeus aguado de servir o breve. Bafo de um primevo adeus. Cada vez mais lago anúncio de bravata. De legente tangência onde o marulhar se abafa. No abandono dum mesmo ofício. Sirvo-te em vinho de despedida. Relutante ao meio de te ter-aqui. Desteces o fio que nos é.

O poeta é o designer da palavra. Paciência a menos em diálogos casuísticos e. Num decilitro litro ou mililitro. Guerra aberta à duplicidade do golpe.

Mareja o cansaço inserido em outras grafias. Oculto a náusea em velhos livros de. Exigências nos quais deixo im. Escrito e editado por Gabriela Rocha Martins. Escrito e editado por Gabriela Rocha Martins. Indiferente ao vazar do nome. Indecoroso ofício de martelar o devaneio. Anátema vigilante de um reponso.

Embarco solta no festim do tempo. Em jeito de ponto final. A música do silêncio pranteia a elegância. Um último raio de sol. Reacendo a luz que deixei entre as vértebras. ventei a intensidade de uma vida. Há sempre um canto para os vagamundos. Talvez este não seja o tempo certo para pensar. Se deixam usar quais torneiras que.