Porque nem sempre buscar sentido é o que deve ser feito. Sábado, julho 25, 2015. Ela foi embora pela segunda e última vez. Terça-feira, junho 30, 2015. Queria o ar compartilhado, o céu de estrelas, as palavras caladas. Queria o universo num beijo, a vida num abraço, a certeza num sentimento. Segurei sua mão, trêmulo, e caminhei. Terça-feira, dezembro 23, 2014.

O meio termo que existe entre o colorido e o branco-e-preto. As palavras que caem do céu em um temporal de sentidos. A estrada torta de um motorista errante. Ou apenas aquilo que merece ser dito uma vez que se pensa. Vocês não vêm jantar com a gente? Levantaram-se do banco, de mãos dadas, com o horizonte de estrelas os contemplando. Silêncio, vai começar! Eu nunca vou deixar de te amar. Se você me lesse, cogitaria? .