Vamos ver no que dá! Segunda-feira, 8 de outubro de 2012. Essa vai para o meu amigo Gustavo. Quando conheci Os Mulheres, essa era a minha música preferida. A música que mais gostava na época, e ainda gosto, é Etiópia Mirim. Essa vai para o Gustavo Metzler Pontes. Aqui o mesmo vídeo no Youtube. Mulheres Negras, Etiópia Mirim.

5 de abr de 2018. É PRECISO PROVIDENCIAR COM URGÊNCIA SUAS EXÉQUIAS, ANTES QUE OS URUBUS A DEVOREM. Ou se pode, quem sabe, fazer uma vaquinha, se alguém se habilitar a comparecer e enfiar a mão no bolso. Ou lançar na internet uma campanha de financiamento coletivo, dessas de modestíssimo orçamento e prazo mais curto ainda, limitado pela premência do objetivo e das circunstâncias, de não mais de meia h.

Espaço para encontros e desencontros de lembranças vagas, momentos inevitáveis, acontecimentos inesquecíveis, sonhos, imagens, sondagens, e toda forma de comunicação prazerosa capaz de mexer com nossas mentes e corações. Quarta-feira, 5 de junho de 2013. Star Trek - The New Enterprise. Star Trek - The New Enterprise. Sexta-feira, 19 de abril de 2013. Debaixo de uma bruta chuva.

Quinta-feira, 7 de maio de 2015. Sair de casa para ir à padaria, comprar o jornal, ir ao cinema, jantar com os amigos, ver o show do cantor favorito ou curtir uma exposição, tudo isso parece fácil, simples, mas não pra todo mundo. De cadeira de rodas, por exemplo, dependendo da cidade em que vivemos, sair é um verdadeiro combate. A arte de vivenciar as necessidades especiais. O acesso inserido na vida cotidiana é um tema q.

27 de março de 2015. A causa é única e tradicional, muiiitooo trabalhoooo. A empresa está em uma fase mu.

Digite seu endereço de email para acompanhar esse blog e receber notificações de novos posts por email. Deus guardou você pra mim. Erival martins em Sou gordinha sim. Posso Dar Uma Dica? Diary de uma Cadeirante Cinefila. Que bom ter momentos tristes. Pois só assim valorizo os felizes. Que bom ter duras batalhas.

Com pseudônimos femininos e sem. 17 de julho de 2015. 17 de julho de 2015. Todo mundo deve saber que muitas autoras nos séculos passados usaram pseudônimos masculinos para assinar seus livros por causa do insistente preconceito de gênero as mulheres escritoras. Mas e as que não usaram? Sim, muitas recusaram-se a inventar um nome masculino ou, em alguns momentos, não usaram. A primeira é a nossa eterna Rainha do Crime, Agatha Christie. Também tem a Meg Cabot.