Porque não vale a pena. Para trás ficava o ar de seus pulmões. Cada vez que expirava deixava pra trás aquele ar passado, insuficiente agora. Cada vez que inspirava, precisava de ar novo. O soluçar exigia ar novo. O choro não era de tristeza. Nada a faria voltar atrás. Até que o chão a parou. Parou somente o seu corpo. Parte dela - mas não ela - ficou retida no chão.

Divagações de um calunga na terra dos selvagens do interior. Domingo, 18 de julho de 2010. Os olhos veem o que querem e o que não. É importante discernir entre as coincidências e o que é real. Nos salva de decepções infundadas e de falsas esperanças, as duas numa cajadada só. Segunda-feira, 12 de julho de 2010.

Porque alguns preferem uma alcova, outros uma privada. Nós somos adeptos à bancada. Por que a Bancada? Há algum tempo atrás, quatro estudantes tiveram seus destinos cruzados em uma bancada. Ninguém sabe o que aconteceu ali. Na verdade, não importa o que aconteceu. Foi dada a largada! Libertinagem intelectual de muito bom gosto, seja bem-vinda! Oniricidades e depravações científicas também são aceitas. Por que a Bancada? .