Em Egitos de corredores aéreos. À espera de que Alguém. E a carruagem de cristal. Mas na tua alma subsiste. E as praias antecedentes ouviram -. O canto dos carregadores de pianos,. O canto dos carregadores de pedras. O céu cai das pombas. Ecos de uma banda de música. Voam da casa dos expostos. Sempre serás futuro para os poetas. Ao longe o mar reduzido. Nenhum som de flauta,.

De volta novamente, repetir mais uma vez. Voltamos, agora em wordpress. Direcione suas angústias, dúvidas ou explosões de euforia para. Escrito e executado por Alexis Peixoto. Calma, o blog não morreu. Estamos arrumando a casa nesses dias. Enquanto isso, todo mundo feliz, naquela alegria pré-carnaval. Ô diliça! Escrito e executado por Alexis Peixoto.

O que me engole e devora. É o súbito, o indigitado. O alimento que me apavora. O que me tange e apascenta. É o cajado, adestrado. Como o verbo bem amado. O que me desce à garganta. É a vida, mal mastigada. E faz de nós quase nada. O que me sustenta e redime. É o verso em decomposição. Como quem comete um crime. E sonha com a redenção.