Uma viagem aos álbuns do mais inovador século da história humana. O destaque vale para a duração de Stairway. Tudo por causa do ótimo solo de Jimmy Page xD. Air é um duo eletrônico francês pouco conhecido, foi uma indicação de muito tempo atrás. Essa é a melhor música deles para mim, tavez porque tenha algum signifi.

Projeto de legendas com o Site of a Down. Só pra informar mesmo, tou fazendo um projeto de legendar vídeos sobre System of a Down e seus integrantes no Site of a Down. São meus amigos de longa data já e tá sendo bem legal fazer isso.

De sempre, do pátio. Das escadas, dos corredores. Se amontoam como um massa branca, amorfa. Mil braços, mil mãos. Os gritos ecoam pelos túneis. Eles invadem os barcos de fuga. Os vagões, as esquinas. Gritam, incham, inflam. Espremido, pressionado, esmagado. O vidro gelado e seus corpos quentes. Revivendo tudo aquilo de novo. Y todos se afastam com nojo rindo gritando como machos. Eles se pintam como nós. Se vestem, se camuflam.

Todo mundo sabe que estamos em época de eleição. Muita gente acha isso uma bosta, e outras pessoas também acham isso uma bosta, mas há sempre as excessões.

Segunda-feira, 27 de julho de 2015. Teu descaso no meu peito. É rio que seca devagar. É chuva que veio pra levar. O que restou no meu coração. Sem nada, sem mágoa. Fica apenas o gosto do pecado. Que foi ter te amado. E de você a mim. Que foi ter passado pela vida. Como quem não sente a ferida. Uma reflexão póstuma sobre os amores que se esvaem. Segunda-feira, 18 de maio de 2015. Nem sei mais por onde ando. Que dirá por onde andas tu. Talvez o destino o faça.

Posted on agosto 2, 2010. Olá, queridos amigo que liam esse blog. Os posts antigos não se mudarão pro novo endereço. 124; Leave a comment.

Terça-feira, 27 de julho de 2010. Com todo meu modesto arsenal de palavras. Com todas as balas de minha metralhadora. Com todo meu pender de juízo. Que é do tamanho de todos os metros somados. Tu és o contexto e o pretexto. Tu és a aparente frieza que se desmantela. Com o mais simples esconderijo. São teus os olhos que me dão. E a agonia dos ansiosos. E com o resto do corpo.

A mão, ávida, percorre a bandeja. Copos que não vieram, garrafas vazias, cestinhas desprovidas de seu conteúdo. A boca, voraz, macera tudo, rasga, perfura, mastiga. A garganta, sôfrega, deglute, engole; estalando de prazer e saciedade. Os dedos, lépidos, manipulam, usam, exploram o alimento que as mãos buscam, a boca macera e a garganta engole. Morre uma vida para que a minha se sustente. Deslizam, sussurrantes, apalpam, agarram, arranham. Aonde quer que eu vá.