Quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011. Oficina Comunitária Mão na Roda. A Mão na Roda é o projeto de oficina comunitária da Ciclo Urbano. Um espaço coletivo de aprendizado e prática da manutenção de bicicletas. Aberta a todos os ciclistas a oficina irá disponibilizar as ferramentas e a estrutura adequadas para estimular a autonomia do ciclista na cidade. O princípio que rege a oficina Mão na Roda. Servindo como lugar de encontro entre os participantes e para trocas de experiências.

Sexta-feira, 31 de outubro de 2008. Às 20h, Massa Crítica pelas ruas. O ponto de encontro é a Praça do Ciclista, na Avenida Paulista. Se preferir ir acompanhado até a Paulista, junte-se a algum dos grupos perto do seu bairro e vá de bonde. Terça-feira, 30 de setembro de 2008.

Quinta-feira, 11 de março de 2010. Um dia a mãe entrou na cozinha e encontrou a garotinha sentada à mesa, sobre a qual havia lápis de cor por todos os lados, muito concentrada em um desenho à mão livre, que estava fazendo. O que você está desenhando? Deus - respondeu a garotinha, com os olhos brilhando. Ah está tão lindo! Disse a mãe, tentando ser útil. - Mas ninguém realmente sabe como é Deus. Bem - disse a garotinha - se você, pelo menos, me deixar terminar.

Terça-feira, fevereiro 01, 2011. Falanstério 120 - Bici Anjo em Niterói. No trajeto casa-trabalho de bicicleta. Pedalando na orla de Niterói. Ciclofaixa que liga dois bairros de Niterói. Ao fundo, o MAC, de Oscar Niemeyer. Glauston sempre vai de ônibus para o tr.

Dicas e relatos de um ciclista urbano. 2ª Bicicletada do Grande ABC, em São Bernardo. Pessoal, não falei sobre como foi a Bicicletada em São Caetano no mês passado, mas foi muito legal. Mais de 30 pessoas participaram e deixamos nossa marca na cidade, com presença da mídia e tudo o mais.

R Frei Caneca boteco do Ze das Medalhas. Laquo; Entradas mais Antigas. O melhor palmito do mundo. Wilian Cruz vá de bike. Bicicleta, arte, cidadania. Mobilidade sustentável bicicleta pedais pelo mundo transporte ativo apocalipse motorizado.

Mudanças não-destrutivas, que valorizam o entorno, protegem o patrimônio, envolvem a comunidade, possibilitam a difusão cultural e inclusão de artistas locais. Ao largo da burocracia paralisante do poder público, é possível criar projetos eficazes, perenes e relevantes para a nossa cidade. É preciso enxergar além da mediocridade de outdoors e fachadas comerciais, para perceber que o potencial que possuímos é imenso.