Foto por william junio de andrade. A pedido de Leandro, eu acabara trabalhando até mais tarde. Auto-biografia precoce minha vida é uma obra de ficção qualquer semelhança comigo mesmo terá sido mera coincidência SILVESTRIN, Ricardo. O que fica na areia.

Segunda-feira, agosto 07, 2017. Quarta-feira, julho 19, 2017. Os 50 anos de poesia de Sérgio de Castr. Poesia de Sérgio de Castro P. Debates, o cinas,. Sérgio de Castro Pinto que,. Oética essa aliada à sua viva atuação na ambiência crítica da P. Opacos ou ausentes uns aos outros. Texto é o autor e o autor aqui deseja fazer emer. Aula, pois viemos de uma geração participativa. De medo e do inexato.

Mais poemas eróticos de Janaína Assunção. Como te descrever, meu delírio, ao possuir-te. Tu, fêmea escultural, que de meus olhos nunca escapa. Que da minha boca não se desaguarra. Que dos meus desejos nunca se separa. Fêmea desejosa que provocantemente me enlouquece. Com este ar de superioridade, me faz perder o sono.

610, de 19 de fevereiro de 1998. Quinta-feira, 31 de agosto de 2017. E se nada der certo. Se nada der certo,. Eu vou pegar a estrada. E ir morar na praia. E meditarei ao pôr do sol. Se dinheiro me faltar,. Que aprendi com minha mãe e avó. Posso tocar violão e cantar,. Como meu pai me ensinou. Levarei pra sempre seu violão comigo. E a noite será mais clara.

Fascinam-me as minhas mutações faiscantes que aqui caleidoscopicamente registro. Depois que tudo se lança. Pesa e pondera tua balança. É pouco o instante que te espreita. A tristeza engarrafada de um domingo. A cor de uma casa que se cansa. O eco das palavras que não diz. Está tudo sempre indo e vindo. Não se pintam pelas paredes. Ninguém é obrigado a ser feliz.

O sangue derrama todos os dias de veias cansadas e abertas como flor. Eu sei que sempre insisto nisso. Eu sei que sempre insisto nisso mas é que. Eu gosto tanto do rastro que me faz sua letra. E desejo ameaçadoramente que ela seja mais e mais língua e que eu possa correr os olhos como corre os olhos por um livro de caio.

Colagem para a Revista Ruído Branco por Frederico Martins. A revista também recebe trabalhos de criação artística em texto, imagem, som ou outra forma de expressão com possibilidade de divulgação por meio digital.

Carregam cartazes, quebram coisas. Embora não tenha voz,. Perco meus pés no asfalto. Vejo coisas úteis nos pontos finais. Ao final, não nos importa tudo. Só o que tem nosso nome. Só o que levamos pra casa. Só o que guardamos no banco. Não nos importa as praças. As vias, as crianças, os sons,. Só a nossa voz e, ainda mais,.