Terça-feira, 3 de julho de 2012. Hoje não consegui abrir minhas janelas. Fechei tudo, inclusive as cortinas já gastas e sujas. O sol não conseguiu invadir meu quarto e nem mesmo secou o travesseiro que molhei na noite anterior, na verdade, nas anteriores. Como é difícil mudar certas coisas de lugar quando você gosta de deixá-las lá, ocupando exatamente aquele cantinho especial e único, que você mesmo deu espaço. Preciso me acostumar, só isso. Terça-feira, 19 de junho de 2012.

Oficina de zines em Tauá. A oficina de fanzine foi marcada para as oito da manhã mas antes disso já tinha gente sentada nas escadarias do museu. Do alto desses degraus dava pra ver o serrote Quinamuiú, a casa lilás com o gato preto deitado na calçada, o colégio católico. Quem contava a estória de cada peça era a Delúbia, funcionária do museu. Falava como se tivesse sido criada naquele pedaço de chão mas na verdade ela veio do Piauí, estado vizinho.

A escuridão estende-se mas não elimina o sucedâneo da estrela nas mãos. Certas partes de nós como brilham! São unhas, anéis, pérolas, cigarros, lanternas, são partes mais íntimas, a pulsação, o ofego, e o ar da noite é o estritamente necessário para continuar, e continuamos. Domingo, setembro 25, 2011. A vida é tão tacanha. A coragem da vegetação do semi-árido. De fingir a própria morte na ausência de chuva,. Preenchendo as estradas de uma falta de cor. Para humildemente vir a florescer.

Este slideshow necessita de JavaScript. Este slideshow necessita de JavaScript. A Paula é uma moça que mora em São Paulo e sempre tá em contato com a gente e com um monte de outras pessoas por aí, daí foi super bacana ela também ter participado com a gente, mesmo que ainda no virtual! Ela edita o Zinequanon. Este slideshow necessita de JavaScript. Aos nove anos ela inicio.

Terça-feira, 30 de setembro de 2014. Um baú de memórias chamado orkut ou o que podem despertar scraps, fotos e emails de uma década que passou. De repente passou muito tempo. Na dúvida se desaprendi algo ou se, definitivamente, me tornei uma pessoa adulta e com isso tenha perdido uma certa inocência adolescente que eu considero ainda uma porção bonita e necessária em qualquer pessoa. Eu não entendo muito sobre envelhecer, por isso o solavanco quando percebo .

Quando os mundos se misturam e dialogam. Eu saí sem me despedir. Fui embora sem vê-lo uma última vez. Deixei-o sem palavra, sem gesto, sem olhar, sem calor. Não consegui me desfazer das horas de deleite em tão poucos segundos. Impossível deixar para trás os instantes de felicidade plena, trocá-los por momentos de saudade iminente e desapego cruel. Publicado em 9 - a carta jamais remetida. Recomeços do-sem-fim, que é a entrega das almas nossas.

Desculpe, nenhum post enquadrou-se nestes critérios. Pra te botar de pé. 8212; O tema Connections. Obtenha todo post novo entregue na sua caixa de entrada. Crie um site com WordPress.

Terça-feira, 5 de fevereiro de 2013. Por uma vida mais leve. De ter o prazer de contemplar o silêncio, o vento no rosto, de sorrir com uma risada de criança, de amar mais, independente do que a vida vai delineando. O ímpeto do leão e a lev.