Sexta-feira, 17 de dezembro de 2010. 8220;Quem me dera tivesse asas que me levasse para algum lugar. Que amenizasse as dores de um organismo debilitado pelas deploráveis aventuras da modernidade. Num presente onde tudo é finito, o finito é infinito na velocidade da fuga para morte;. O amor, que era liberdade, passou a ser o temor da responsabilidade;. E o grande segredo da felicidade que parecia finalmente descoberto,. Foi devorado pela voracidade que tenta me dominar por completo. De prazeres, só aquele.

Sábado, 9 de julho de 2011. Não sei como está para as pessoas que como eu cresceram nos anos 90, mas eu sinto vivemos um fenômeno interessante, onde evoluímos com a internet, ao contrário de pessoas mais velhas, que sempre analisaram de um ponto revolucionário, ou pelo menos um tanto mais profissional ou as crianças nascidas agora, que já tem tudo pronto. Participamos de seus erros, apoiamos suas mudanças e incorporamos tudo isso para nosso dia a dia. Mas nem só de dinheiro se faz essa geração.