Conversos, sós, sem porquês. 6 d e junho d e 2009. Tão perto de um porto. Tão cedo quanto o sol. Que ainda não pintou o verde. Amigos, como o barco que tentei escrever neste último poema, acredito que nós, seres tão pequenos, vivemos em constantes travessias. Em vista disso, inicio uma nova fase na vida que deixará minha atenção um pouco distante deste blog. Agradeço a todos que sempre estiverem presentes por aqui, seja silenciosamente, ou não. 16 d e maio d e 2009. Dizem que sou pó de areia.

Terça-feira, 29 de julho de 2008. Medo de sentir tua falta. Medo de te perder em minha memória,. De não ser mais capaz de sentir teu cheiro. Tua respiração, teu beijo. Medo de te encontrar e novamente me perder. Na verdade, o que realmente tenho medo,. É de descobrir que já estou apaixonada. Domingo, 8 de junho de 2008. Cético, amável, risonho e louco. Quinta-feira, 15 de maio de 2008. Bom poder parar e ver. Cada compasso de alegre melodia.

Cantora, Educadora Musical e Jornalista.

In Sem categoria on Janeiro 24, 2015. Tal qual arma cairia do céu desmantelada,. Ouvisse um grito entre quatro paredes. Mas em algum lugar ele existia, e sempre estaria. Para os que ouviam a música e sabiam dançar,. Ou que, surdos em silêncio e na inocência estavam lá. Entre o peso e a leveza,. A surdez e a incerteza. De toneladas e toneladas de um vazio silenciado. In Sem categoria on Junho 16, 2013. Sentia um vento de lá pra cá,. Uma sensação daqui pra lá.