Histórias que a mão não escreve, mas que sei de cor. Quando a poesia da vida me embriaga, volto a respirar palavras e escrever suspiros. Quarta-feira, 6 de novembro de 2013. Faz de conta que você já percebeu que eu quero mesmo é falar com você, mesmo sem dizer. Que não existe tempo ou indiferença que valha. Faz de conta que a distância da minha ausência ainda não conseguiu transformar em vazio todos aqueles planos desenhados em muros e estrelas. Faz de conta que a gente agora já não tem .

Pular para o conteúdo principal. Pular para o conteúdo secundário. Eu queria a ultima dose, de novo. Não era pra você causar tanto reboliço aqui dentro. Apenas mais um fim de noite, eu querendo a ultima dose e você aparece, assim, do nada, e vai também do nada. Eu bebi a ultima dose devagar porque eu não queria que ela acabasse, eu ouvi mais porque não queria que meu coração falasse. Eu não vou nem tentar entender, porque nessa vida eu já aprendi que bebidas fortes a gente e.