Sou moderno, mas uso trema. Segunda-feira, 25 de janeiro de 2016. No costume de tanto colar de calor. De repente lá vem lavando. Escorregadio e próximo do fim. Ninguém sabe quando vai ser. Com essa msg de celular. Chorar mofo rinite e antialérgicos. Lembra da última vez que choveu assim num dia só pro mês inteiro? Dias de chuva têm sua beleza.

Através do corpo ou da alma o importante é sentir. Quarta-feira, 11 de janeiro de 2012. Morar fora é se conhecer muito mais. É amadurecer e ver um mundo de possibilidades à sua frente. É ver que é possível, sim, fazer tudo aquilo que você sempre sonhou e que parecia tão surreal. É perceber que o mundo está na sua cara e você pode, sim, conhecê-lo inteiro. É ver seus objetivos mudarem. É ter que mudar sua cabeça todos os dias. É deixar de lado as coisas pequenas.

Reações humanas ante o absurdo existencial. E o mundo seguiu adiante. Cachaceiro, vagabundo e flamenguista. Domingo, 29 de março de 2009. E de alguma forma os dedos articulados na hipocrisia do baú das mãos podiam intervir naquela paisagem urbana. Números iam surgindo e agrupando-se e formando novos números até que o último número formado converteu-se .