Como sempre, gosto de reler o que escrevo aqui. Foi o último escrito aqui. Os dois seguintes foram trazidos do Instagram, e ajustados, uns dias depois de postados, exatamente pela razão mencionada acima. Acho que ainda não é agora que vou conseguir falar mais profundamente sobre o assunto, mas ao menos já ficou gravado aqui.

Bem-vindos ao estranho mundo de Line Gilmore. E por favor, não perguntem o que é Ni. Domingo, 13 de julho de 2008. Não avisei pra muita gente. Eu já vinha pensando em me mudar há um tempinho, mas a vontade bateu com força agora, porque agora eu tinha tempo pra cuidar de de todas as frescurinhas que envolviam o processo. Porque eu quis, tá? Porque mudar faz bem, e eu precisava. E dessa vez não bastava só trocar a imagem do topo do layout, a mudança tinha que ser de verdade.

Segunda-feira, 24 de dezembro de 2012. Desculpa, ainda te amo, meu infinito particular. Mas agora escrevo a poesia que vivo no moleskine. Primeiro presente do novo dono do meu coração. Segunda-feira, 23 de janeiro de 2012. Peço licença a minha vontade tão feia e tão infinita de te desamar, para te amar só mais uma vez. Esse amor periférico, ainda que não me deixe descoberto o peito, me descobre os buracos.

Domingo, 21 de dezembro de 2008. E a cólera que espuma, a dor que mora. Tudo o que punge, tudo o que devora. O coração, no rosto se estampasse;. Se se pudesse o espírito que chora. Ver através da máscara da face,. Quanta gente, talvez, que inveja agora. Nos causa, então piedade nos causasse! Quanta gente que ri, talvez, consigo. Guarda um atroz, recôndito inimigo,. Como invisível chaga cancerosa! Quanta gente que ri, talvez existe,.