Segunda-feira, 6 de janeiro de 2014. Enquanto isso, nós vivemos essas tentativas patéticas de DAR O TROCO no trabalho. Enrolamos no bebedouro e no almoço, cochilamos no banheiro, chegamos atrasados e saímos 10 minutos mais cedo. Continuamos trabalhando, como bom GADO. Em algum lugar do inferno, o cara que inventou o trabalho, gargalha. Domingo, 1 de dezembro de 2013.

Domingo, outubro 05, 2014. Não tem mais aonde ir. A terra do nunca fica para sempre por aqui. Os garotos pararam de crescer. E os sonhos ficaram sem você. Não se pode mais para voar. Sem rumo para além mar. Terça-feira, dezembro 10, 2013. Hoje tomo o veneno de amanhã. Nas poucas horas que te restam. Que presta honrarias a seu nome. Mas não mais que meu bem querer. Que te tem de algoz da minha rima.

Quinta-feira, 9 de dezembro de 2010. Sela em mim esse segredo. Afoga de todo os desejos. Tira o bater do meu peito. A carcaça que, do que era, restará. Sopre em meus olhos areia. Comprima você em meu leito. E no seu implorar suspeito. Arranque de todo meu amar. Sábado, 4 de dezembro de 2010. Meu lar é o lado de fora. De onde moro, do que faço, do que sou. É o reflexo do lago no céu. Meu lar é o descompasso.

É onde se coloca tudo aquilo que não faz sentido, que não fazemos questão, que não faz que façamos boas coisas. É um cemitério de lembranças quase apagadas. É tudo o que escondemos de nós mesmos, e o que não queremos profanar com o passar do tempo. Eis minha caixa de sapatos. Terça-feira, 7 de fevereiro de 2012. Ela não gostava de coisas fáceis. Se intrigava com os percalços que deveria percorrer. O que teria que fazer para alcançar? Seria difícil, sem dúvida. Mas era assim que gostava das coisas.

Blog ainda em construção! 28 de dezembro de 2008. O colorido da vida hoje se encontra no ranger dos dentes de um frenético dia-a-dia. Ao qual chamamos de felicidade, sem perceber o. Passando em branco, levando consigo a alegria da simplicidade. Deixamos pra trás todas as cores gritando, mostrando-nos o quanto temos para descobrir. Entre esta selva de concreto encontrei o aguçador perfeito,. Atenção consigo perceber o leve bater de asas de uma. Qual a sua alegria? Você falou, f.

Quarta-feira, 3 de novembro de 2010. Observe um pouco mais este mundo,. Está todo ele catatônico,. Cheio de armas e de palmeiras,. Brasilidade de primeira, digo. Me afeiçôo por minha janela,. Aonde espero Madalena passar,. Mas ela não passa,. E enquanto isso o tempo passa. E passa tudo mais que eu não suporto mais. A esperança é tão vã quanto a liberdade. Bendita esperança e mal dita liberdade. Por que não deixam Madalena sonhar? E quando o lacrimejar dos seus olhos.