Pseudo jornalista, repórter por conveniência. Não sabe dirigir, não sabe nenhum esporte. Sem linha editorial definida e umas tosquices adicionais. Min dá um autrógafo? Terça-feira, 22 de setembro de 2009. Min dá um autrógafo? A Vizinha achava que fazia trabalho jornalístico de primeira.

Quarta-feira, 21 de abril de 2010. O Bowling for Cake está de mudança. Venha tomar um chá e conversar sobre Lady Gaga no www. Segunda-feira, 19 de abril de 2010. Sábado, 17 de abril de 2010. Ainda Falando em Kate Nash. Seu namorado Ryan Jarmam, vocalista do The Cribs, fez um ótimo cover de. My best friend is Kate Nash. Quase três anos depois de.

Um blog sem linha editorial definida. Comece pelo começo, siga até chegar ao fim e então, pare. Alice no País das Maravilhas.

Quarta-feira, 27 de agosto de 2014. Por que eu, um homem, me interesso tanto por feminismo hoje? Em primeiro lugar, eu não sou especialista em feminismo, eu não escrevo muito sobre este assunto, não tenho credenciais e nem vou discorrer sobre estatísticas de mulheres que apanham dos homens, são violentadas ou até mortas diariamente. Existem pessoas mais gabaritadas para falar sobre isso, e certamente não sou eu. Foi uma virada na vida que me trouxe uma certa opinião mais crítica sobre minhas próprias ati.

Segunda-feira, 22 de julho de 2013. Quinta-feira, 5 de janeiro de 2012. Um ano sem postar aqui. No primeiro ano desse blog eu estava terminando o Ensino Médio. E agora, uau, já sou uma jornalista formada. Foi demais, algo que eu nunca, nunca vou me esquecer.

Com o pau e a coragem! Por João Vitor Mazini. Post carregado de conteúdo metafórico ostensivo. Se você se sente ofendido por este tipo de material linguistico, por favor, não leia! Depois de quase apanhar da polícia, por ter caído de gaiato no meio de uma manifestação tensa dos professores de São Paulo por reajuste salarial, na Av Paulista, resolvi dar uma passada na Livraria Cultura. Lá, lembrei que em algumas sextas o Dan Stulbach apresenta o programa. Agora, tendo um pau .

Nas montanhas de corpos e braços. Em sua solidão de homem. Lutam por dedos de veludos. Com socos e palavras bonitas. Ao peito carregam terços e superstições. De medos e sonhos engessados. Repetem palavras amarelas e muitas. Ecos de um tempo já sepultado. Dóceis, infantis, agitados. Entre um suspiro e outro-. Aos seus beijos, ora sangrados. Não lhe furtarei todo ouro.