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Sexta-feira, 8 de abril de 2011. Não sei porque eu criei um blog. Não sei porque eu escrevi. Mas também não sei porque parei. Não sei porque fui no carnaval. Não sei porque me apaixonei. Não sei porque foi tudo tão rápido. Mas agora já foi, e eu gostei. Não sei o que vai ser do meu futuro. Os tantos planos que eu fiz. Agora são outros totalmente diferentes. E, como sempre, só espero que dê certo. E que ocorra tudo bem. Só sei que vai ser tudo uma grande surpresa. E que no final vai ficar tudo bem.

Quinta-feira, 19 de junho de 2008. Perdi o caminho das poesias. Em segundos ela se foi. Exatifiquei, multipliquei, diminuí. O que era escuro ficou claro. O que era comum ficou raro. O taciturno tacitamente tiniu límpido. E ela toda perdão, tal qual a dama do poetinha. Venha e não fujas mais. Domingo, 9 de setembro de 2007. O POETA E O POEMA. Nenhum poema se faz de matéria abstrata. É a carne, e seus suplícios,.

Mentalizou, embaralhou, cortou. A Roda da Fortuna, hein? Com tua casa 9 em Touro, então, bem nessa fase de eclipse lunar em plena Pessach judaica Revoluções, hein? Da varanda da min.