Onde o último raio de luz. Corta o céu, já anil,. E o que fica do restante deste tempo. É algo mais que as lembranças. No ocaso muitas coisas se resumem. Muitas coisas ficam pra trás,. Na vontade de quem tentou. Cai na realidade crua da frustração. Mas, afinal, o que são essas coisas? O que são se não vida. Sim, há quem diga.

Este poema está entre os primeiro escritos. Se um dia alguém olhar-te afim. Seja arredia, pois há um interesse sim. Por bela que seja a suave canção,. Não se deixe levar, tranque o coração. De certo boas intenções não há. Saiba que atrás dessa ovelha há um lobo. Vamos, seja um pouco prudente. A vida está aí,. E não há como escapar. Da blasfêmia se não se cuidar.

Este poema está entre os primeiro escritos. Dúvida me corrói, me estraga,. Pois não sei o que há entre os véus. Falsa sabedoria, pedância,. Lágrima chorada de sofrimento,. Que nos cai por todo tempo. Ocaso em preto e branco,. Pois não sei se há de fato. Algo que mova o poético pranto,. Nem inspire o impávido ato. Por isso tomamos de asco. A visão de todos os lados. De capítulos de vida com porte.

Este poema está entre os primeiro escritos. Do qual não consigo me livrar. Ai que vontade de amar. Olho o azul do céu. Não sinto mais gosto de fel,. Não sei o que há comigo. Não é simples atração;. É não se pode mandar no coração. Voltar à relação de Poesias Avulsas.