Segunda-feira, 27 de agosto de 2007. Tenho pena de quem convive ou já conviveu comigo. Como agora, que estou terminando um conto sobre um ex-futuro-personagem. E já começando outro, sobre a mesma pessoa. Talvez essa seja a minha forma de expurgar tudo de nocivo que ficou dentro de mim. Talvez esse seja o meu jeito de exorcizar qualquer sentimento-fantasma, bom ou ruim, que possa ter restado. Ou, de repente, esse é o meu modo de ver o mundo; não sei.

Domingo, 29 de março de 2009. Nem sempre conversar quer dizer entender e amor não substitui entendimento. Basta ter coração pra saber o que é se machucar. O futuro do que fui,o passado do que serei. Sexta-feira, 12 de dezembro de 2008. As verdades e a verdade. O futuro do que fui,o passado do que serei. O futuro do que fui,o passado do que serei. Viagem na terra do nunca.

Domingo, junho 01, 2014. Sexta-feira, setembro 18, 2009. Porque tem momentos em que mudar é inevitável. E se as coisas não mudam, é sempre possível mudar o ponto de vista de quem olha. Sexta-feira, agosto 14, 2009. Sempre tem um sem vergonha, né? Quarta-feira, agosto 12, 2009. A importância de saber pedir.

Mãe da Ana Júlia, e apaixonada por ela. Meio boba de vez em quando. Mas de vez em quando me faço de boba. Uso óculos, mas só de vez em quando. Meu sonho era usar aparelho fixo. Mas ia me chamar Michele, que odeio. Já quis fazer Medicina Veterinária. Mas ainda quero fazer Fonoaudiologia. Tenho medo de ser assaltada. Já quis fugir de casa. Chorei e sofri por isso.

Olhe para o teto! Just another WordPress. Ó, fábrica de monstrinhos! Novembro 6, 2009. Qdo minha tia Izildinha falava q o tempo era o maior fabricante de monstros eu n acreditava. Hj, fazendo a ronda habitual pelo Ego, me deparei com o exemplo vivo disso. Vamos perguntar o que perguntamos sempre durante as comparações de fotos.

Às de espadas fora do baralho! Just another WordPress. Fora os de sempre? Tipo a palavra Câncer? Tipo medo de perder? Não Nada fora disso, nada além do comum. Antes eu tinha medo da monotonia, mas descobri nela um certo conforto. E na boa? Ah, só.