Quinta-feira, 14 de julho de 2011. Será que eu volto? É que esse negócio de escrever em mais de 140 caracteres tá demodé. E eu não sei contar piada. Sábado, 21 de agosto de 2010. Conversa sobre educação Parte II. Conversa, no msn, com Juliano sobre a postagem anterior. Quanto a coisa da educação. Nós vivemos num mundo tão pós-moderno. Como assim, thuco? O pensar livre existe na renascença.

Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012. Eduardo tinha o costume de nunca chegar na hora certa. Olhou o relógio, que marcava meia noite e um. Droga, entrou atrasado no novo ano. Sexta-feira, 21 de dezembro de 2012. 8220;Será que não é mais uma piadinha de mau gosto? 8221;, foi a segunda coisa que pensou, dessa vez sem ironia. 8220;Então é mais ou .

Queria poder ver a vida por trás daquela lente. Ela expremia paixão a cada clique. Vibrava ao vê-la com aquela determinação. Uma determinação em achar o momento ideal. A sincronia ideal do movimento, dos gestos e das luzes. A sua obra era incrível. E no meio daquelas luzes. Uma verdadeira obra de arte. Que mostrava a perfeição em cada foto. Desejava que ela olhasse para mim. E encontra-se a minha perfeição. Conseguir ver por aquelas mesmas lentes.

Quinta-feira, 8 de setembro de 2011. Pra lavar o que passou. De seda branca e azul. A chuva nunca pára de cantar. A chuva nunca pára de descer. E a chuva vem pequena e grandiosa. Acalenta ou revira o nosso lar. Com o seu sonho de água. Vem acesa pra lavar o que passou. Terça-feira, 6 de setembro de 2011. E eu não sei mais como dizer.

Fez que ia atravessar mas ficou na calçada mesmo. Teve medo do carro que vinha, lá longe, devagar, aparentemente vazio de tão lento que estava, de fato aterrador. Uma leve garoa cobria agora o cabelo e os ombros de sua jaqueta. Apertou o passo, mas sem andar mais rápido, só andava com mais firmeza, não tinha pressa e saiu de casa com o intuito de tomar chuva. A intenção era ficar doente. Ouviu uma jovem falando ao telefone.