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Terça-feira, 14 de maio de 2013. Se não esquecemos, não nos tornamos humanos. Segunda-feira, 11 de março de 2013. Vento morno da meia hora.
Grupo Galpão abre o Festival Isnard Azevedo. Entrevista com o ator espanhol Javier Corral. UM TEATRO FEITO PARA DRIBLAR A FOME DE TEATRO. Por Marco Vasques e Rubens da Cunha. Há diferença entre um meio e outro? Ao observar a cena teatral de Madri, percebe-se o predomínio de um teatro.
Cena 8 e o teatro joinvilense sob as lentes de Marco Vasques. Marco Vasques aceitou as provocações dos jornalistas Rodrigo Schwarz e Edson Burg. Parte desta entrevista foi publicada no caderno Plural, do jornal Notícias do Dia. Só poderia acabar nesta conversa, singular! O Cena 8 abriu com o espetáculo A Vida Como Ela É , do Teatro Sim Por Que Não? O teatro catarinense vive um momento muito rico.
Podemos olhar de tantas formas o nosso tempo de agora. Qual olhar vamos escolher? Junho 18, 2015. O interessante de pensar ess.
Podemos olhar de tantas formas o nosso tempo de agora. Qual olhar vamos escolher? Junho 18, 2015. O interessante de pensar ess.
Primer número de Rick s Magazine Gold Edition centrado en la consulta catalana. José Manuel Sánchez Moro y Diego Rodríguez. Álvaro Valverde, Jenn Díaz, Antono María Flórez, Leo Moscoso, Javier Morales, Martina Alcobendas Mauri, Andrea Mármol, Biel Figueras y Pablo Blanco.
Quarta-feira, 25 de julho de 2012. A noite e o Amanhecer. A esperança já não se fazia mais presente ali naquele coração, uma vida vazia as vezes sem sentido sem um rumo sem uma rota a ser traçada a procura de algo que pudesse melhorar aquela situação algo que pudesse preencher aquele vazio ou seja alguém, uma vida triste onde vários objetivos foram deixados para traz, aquela estrada cheia de sonhos começou fica escura quantas noite viram sem brilho pois foram apagadas.
Saturday, January 14, 2012. La lucha con uno mismo, la victoria y la derrota. Un trabajo realizado por Demián Flores, Orlando Jiménez y Guinduri Arroyo, con la actuación estelar de Sangre Azteca.
Sexta-feira, 24 de dezembro de 2010. Quando não vi o Papai-Noel. Não lembro exatamente que idade eu tinha. Lembro que morávamos num apartamento em São Paulo e que era época de natal. Minha mãe havia montado a árvore ao pé da janela, pra facilitar pro bom-velhinho, escrevêramos as cartas pedindo sei lá que brinquedos e agora nos divertíamos ali, à mesa de jantar. Mas não foi por isso que não o vi; nem meu natal foi vazio de imaginação.