Quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012. Não deve ser muito longe o pôr-do-sol. Não deve ser muito longe encontrá-lo. E eu ando assim, como quem procura rastros daquilo que é tão longe, como quem procura pistas. Andar em labirintos à procura de faunos. Fantasiar entre um passo de dança e outro. Ou se vai até o fim ou se vai. No fim, nunca entenderás que sempre me despeço e ensaio mergulhar, mas não, coração, você não me desafia mais.

Essa semana curiando o bloguinho lindo da Mari. Encontrei um texto que se encaixa bem no no que eu ando passando, pensando, e vivendo. E quando penso nelas, lembro da Beatriz do Chico, que o ensinava.

Essa talvez seja uma das resenhas mais difíceis que já escrevi até hoje. Isso se deve ao fato de A Ilha de Bowen ser o livro mais surpreendente que já li. Não sei definir exatamente o que o torna tão singular, tão fantástico; as aventuras? A inteligência do professor Ulisses Zarco? Certamente uma combinação de todos esses fatores. O Garoto Quase Atropelado - o seu novo livro favorito! A capa e a sinopse, liberadas pela Editor.