E a fuçar por todos os lados. Segunda-feira, 25 de junho de 2012. fizemos um ano de casados há mais ou menos dois meses. Um ano de felicidade vivida intensamente. Muita gente nos disse que após os primeiros seis meses tudo mudava, a rotina instalava-se e as coisas tornavam-se mais complicadas. Não me lembro de ter sido assim. Há complicações? Há Nem tudo corre bem? É verdade. Mas não deixámos de olhar um para o outro com amor no olhar e é bom senti-lo.

Não sei ainda se te vou ressuscitar. Sacudo ainda, às vezes com dificuldade, aquilo que não me faz falta mas se teima em agarrar aos meus sentidos, ao meu ego que se apruma nos passes de mágico para me calar a alma. Que, esperta, desperta, aos poucos. Não sei ainda para onde vou, este caminho, que afinal me está impresso nas veias desde sempre, desconheço. Mas para lá vou, como Capuchinho que cuidadosa e corajosamente resolve visitar a avó.

A immortal encerra definitivamente este período da sua vida. ficam as recordações deste tempo, o que se segue é uma vida completamente diferente, este blog não condiz com a nova personalidade. Quem me manda a mim se cusca e descobrir aquilo que não quero? Agora vem o dilema, falo? Mostro que sou cusca e mexo onde não devo, supostamente? Quinta-feira, janeiro 27.