Discordando do óbvio e da aparente verdade. Domingo, 5 de outubro de 2008. This is the end, beautiful friends. O blog perdeu seu sentido há tempos, desde que a tal da objetividade entrou em minha vida textual. Nunca assumi uma constância necessária que o passatempo pedia, e nunca avisava ninguem sobre novos posts. É isso ai, pessoal! This is the end, beautiful friend. Quarta-feira, 27 de agosto de 2008. Eu não tenho tempo para.

Dança verbal de uma desafinada bailarina noturna. Pequeno diário de uma escrita lírica ainda em gestação. Sexta-feira, 27 de janeiro de 2012. Carinho a gente não permite,. Não tem tempo, nem medida. A gente sente e caminha,. Com toda dor que possa existir. E dói bonito dentro da gente. Poder sentir o que não tem preço,. O que não consegue ter ponto. E não precisa nunca de presença. Porque o amor é assim. Vai e volta, aparece em rancor,. Mas também sabe ficar intacto,. Em silêncio, parado, pra sempre.

A insustentável saúde do ser. A vida é cheia de regras. Aquelas coisinhas inúteis que fecham o seu universo de ações a uma pequena fatia de um bolo cortado por alguém que não se importa com a sua vida. Ok, agora me diga aqui, você, pessoa de bom senso que acompanha o blog, mastigar 30 vezes o alimento? É como alguém que tem uma máquina de colher tomates novinha, últi.