Finado Diazepam, vida nova, golpes novos. História de amor nos discos. 12 de abril de 2012. Aconteceu ontem, em um sebo em São José do Rio Preto. Olhando os LPs em exposição, conheci uma bela história de amor registrada nos discos. As turbulências do namoro começavam em uma coletânea de sambas. Amar é a melhor coisa, a pior é a traição. Gosto de te ver ao lad.

O amor nasceu morto no inverno de anteontem. Estava morto, mas nasceu. Uma contradição impossível, mas o amor não é possível. O amor é mais sangue do que a veia aguenta. E quando nasce morto, é a dor do membro arrancado que ainda dói. Mas que é impossível coçar. A um amor natimorto não se permite dano. Não definha, não passa, não afoga na dose de uísque. O amor natimorto é perfeito. Somos nós, hospedeiros do amor, que sofremos a morte antecipada do amor, mas não devíamos.

Sozinha no quarto? E há sempre vozes novas se juntando às vozes velhas.

Fui de mala e cuia para o Wordpress. Estou tentando migrar para o Wordpress, mas enquanto não arrumo o layout de um jeito bonitinho, continuo por aqui. Garrincha e Dexter, fiquem comigo. Como se eles se tornassem parte da .

Opinião que ninguém pediu, jornalismo gozo e picaretagem em geral. Thursday, January 15, 2009. O Diários do Rum mudou. Monday, November 24, 2008. Quem visita esse blog sabe que eu não costumo usar muito ele para fins confessionais é meio chato. E no princípio era o verbo. O Pedro era um surfista! Na sexta-feira, tiramos uma foto, pra guardar de lembrança, .